segunda-feira, outubro 17, 2005

E que fumarada que aquilo foi

Querendo oferecer a nós próprios o melhor presente possível e depois de sabermos que a Monica Belluci (a minha prenda) ficou retida no aeroporto com a prenda do PN (eu bem lhe disse que aquilo era erva a mais), o fumos insistiu em trazer a Lisboa alguém de nível superior para abrilhantar o seu aniversário.
Após fortes negociações, sem sucesso, com o coro de Santo Amaro de Oeiras (justificaram-se que tinham de ir à Suíça para as festas do emigrante mas o fumos sabe que foram ter com o primo do Isaltino para receberem pela participação nas autárquicas - espero que amanhã isto apareça na TVI), quem melhor que o aclamado LTJ Bukem e o não menos excelente MC Conrad para recordar que é no limiar da não conclusividade que está a virtude. E foi nesse limiar, algures entre a 10ª SuperBock e o palco do Club Lua, que eu me apercebi que o fumos é um gigante. Não só centenas (eu contei milhares mas como a certa altura comecei a vislumbrar vários LTJs vou confiar nos números da organização) de anónimos resolveram juntar-se à festa, como quase todos trouxeram algo para fumar num sinal óbvio e distinto de incentivo à nossa cruzada. Foi muito amável.

Claro que deixo aqui um "pedaço" da noite para todos aqueles que estiveram ausentes.


NG