quarta-feira, abril 13, 2005

É o Windows, é o Windows!

O Alberto João Jardim, essa figura magnânima da política portuguesa, que contribuiu como ninguém para a credibilidade dos políticos de todo o mundo através do processo comparativo, parece estar a perder originalidade:

“ Mais uma vez, o PSD foi condicionado do exterior: a imprensa e os interesses do regime mandaram votar em Marques Mendes. Temos assim, portanto, o líder que mais agrada ao regime.”

Não obstante a ardilosa troca da expressão “sistema” pela “regime”, a colagem ao discurso do dirigente sportinguista Dias da Cunha torna-se óbvia até para o mais distraído dos esquecidos com retenção de memória debilitada.
Mas será possível? Será mesmo possível? O meu ser afoga-se irremediavelmente em consternação. Se existe coisa que eu mais abomino é o plágio. Esse abuso da propriedade intelectual de outra pessoa.
E aquela, hein?

PN