Vox Populi (A boz do pobo, carago!) #2

Completado que está um mês de blogoesfera, resolvemos regressar à rua para verificar a verdadeira dimensão do ‘fumos’. Aqui ficam os testemunhos:

Manuel Faustino, Comerciante, 41 anos
“Nem lhe digo nada. Aqui no bairro não se fala de outra coisa. O meu mais novo até já está a pensar em ter um desses blogues. Calha bem que o raio do gaiato até tem uma letra bonitinha e jeito prás piadas...Ó João!! Anda cá contar ao senhor aquela anedota do Santana Lopes e de 2014...”

D. Sebastião, O Retornado, 436 anos
“Esse ‘fumos’ não é nada, havia de ter visto o que eu andava a fumar lá para os lados de Alcácer Quibir, isso é que era bom material. Andei cá com um nevoeiro.”

Quim Santos, Cangalheiro, 31 anos
“Olhe amigo, desde que o ‘fumos’ começou, isto aqui no Cemitério das Alminhas Perdidas não tem parado. É só vê-los a entrar e não sair. Entre os que morrem de tédio e os que morrem às gargalhadas já não tenho mãos a medir.”

Yasser Arafat, Cadáver aí para as curvas, 75 anos
“Beep...Beep...Beep...Beeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeep...Beep
...Beep... Beeeeeeeeeeeeeeeeeeep”

Rosa Fagundes, Peixeira, 48 anos
“Ólho, o salmão todo fumado. Se é fresco? Então não é, freguês, acabou mesmo agora de enrolar um e de dar uns bafos!! Mas se preferir também tenho aqui uns belíssimos chiCharros.”

Bill Clinton, Mentiroso Compulsivo, 45...não, 40, não, não, à volta dos 30 anos
“Sim admito que já li, mas não interiorizei!”

PN