Aquele que nunca pecou que apanhe a primeira pedrada
Durante a homília de ontem o papa advertiu os jovens presentes para o risco de encarar a religião como um produto de consumo.
Quem diria, que passados todos estes anos se iria verificar esta convergência de discursos entre Karl Marx e o Santo Padre, hum?
(Apesar de eu concordar na essência com a ideia que “a religião é o ópio do povo” considero necessário que se faça distinção entre a figura de traficante e a de consumidor. Nem que seja através da definição da dose diária de uma Bíblia ou dois Evangelhos, quatro Ave Marias ou seis Pais Nossos, que se pode ter em posse. Ah, e não esquecer a possibilidade da utilização das hóstias para fins medicinais).
PN
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